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domingo, 17 de janeiro de 2010

Voce conhece?...



Denise Dummont resgata memória do pai em "O Homem que Engarrafava Nuvens"

Exatos trinta anos após a morte do pai, o compositor Humberto Teixeira (1915-1979), a atriz Denise Dummont ("O Beijo da Mulher Aranha", "A Era do Rádio") está próxima de finalizar a última etapa de um projeto iniciado há sete anos. Trata-se do documentário "O Homem que Engarrafava Nuvens", que ela produziu, Lírio Ferreira ("Baile Perfumado") dirigiu e tem lançamento marcado para o próximo dia 15, em sete capitais, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife e Brasília.
Recém-chegada de Nova York, onde mora, por coincidência no dia em que o pai completaria 95 anos (5 de janeiro), Denise lidava com o choque térmico na chegada ao Rio de Janeiro - onde fazia uma temperatura cerca de 20 graus acima da cidade americana - e sua expectativa em relação ao filme. "Estou morta de ansiedade para que tudo dê certo. Espero que as pessoas gostem", revelou ao UOL Cinema.

Nos festivais de que o filme participou, como no Rio em 2008 , em Fortaleza e Recife, em 2009, o público tem aprovado. Ainda assim, Denise se preocupa: "Meu pai não tem um nome assim imediatamente reconhecido. O documentário não se chama 'Vinicius', 'Jobim'. Então, o desafio é fazer o filme chegar ao público, levá-lo a saber quem ele é".

Apesar deste desejo, a produtora preferiu não optar por um título mais direto, que revelasse de pronto que retrata o compositor que assinou cerca de 500 canções, como as famosas "Asa Branca", "Baião", "Juazeiro" e "Assum Preto", todas estas em parceria com Luiz Gonzaga, o rei do baião, morto em 1989.

A produtora conta que ouviu muita gente antes de decidir-se pelo título. Muitos a aconselharam a colocar "Humberto Teixeira, o doutor do baião", referindo-se ao apelido do compositor, que era advogado e foi criador de uma pioneira lei sobre direito autoral. No entanto, ela e o diretor Lírio Ferreira concordaram desde o início que "O Homem que Engarrafava Nuvens" seria "mais evocativo, mais ele".

Nordestinidade

A escolha de Lírio, que lhe foi indicado pelas amigas atrizes Ângela e Leandra Leal, também decorreu da intenção de fugir do convencional. "Não queria uma coisa folclórica, tradicional", define. A produtora conheceu, então, os filmes anteriores de Lírio, que iniciava naquele momento seu primeiro documentário, "Cartola - Música para os Olhos" (2006). Uma das vantagens de tê-lo à frente de seu filme foi, segundo ela, o fato de ele "ser jovem e nordestino, trazendo frescor e modernidade".

A 'nordestinidade' (Lírio é pernambucano, Teixeira era cearense), aliás, está impressa em cada cena de "O Homem que Engarrafava Nuvens", que une o passado e o presente do baião e ilustra suas ligações com outros gêneros musicais. "Lírio me mostrou esse Brasil que está vivo e bem. Ele foi mesmo a pessoa ideal para fazer este filme e realizou dez vezes o meu sonho".

A concretização do filme passou, porém, por dificuldades logísticas e financeiras. Autorizado a captar R$ 3 milhões, o filme acabou obtendo apenas R$ 2 milhões, orçamento que ficou apertado para incluir algumas imagens de arquivo internacionais de alto custo identificadas com o baião - como a cena do filme "Arroz Amargo"(1949), de Giuseppe de Santis, em que a atriz italiana Silvana Mangano canta "O Baião de Ana" em espanhol.

Para arcar com os custos adicionais, Denise teve de vender um apartamento que tinha no Rio de Janeiro. Mas ela não está arrependida: "O material de arquivo que usamos é da melhor qualidade. Foi conseguido pelo Antonio Venâncio, que descobriu preciosidades no Egito, na Itália. Além disso, restauramos todos os materiais. Alguns mostrando imagens do Rio de Janeiro nos anos 40 e 50, por exemplo, estavam em estado lamentável". Fora isso, foi necessário harmonizar os vários suportes e formatos dessas imagens, encontradas em vídeo, beta, UHF, super 8 , 16 mm e 35 mm.

História familiar

Para Denise, o filme incluiu um outro desafio, este de ordem pessoal. Foi a sua produção, afinal, que lhe permitiu superar definitivamente algumas mágoas do passado, marcado por uma relação difícil com o pai e o afastamento, imposto por ele, de sua mãe, a atriz Margot Bittencourt. No filme, Denise tem uma conversa muito franca com a mãe - que morreu em 2007 - em que esclarece definitivamente questões sobre o difícil desquite entre os dois, depois do qual ela foi viver nos EUA com o novo marido, Luiz Jatobá. Advogado, Teixeira não permitiu à mãe levar a filha, que cresceu com ele no Brasil.

"Não sei se foi coragem ou necessidade. Quando se começa uma coisa assim, não dá para ficar no meio do caminho", explica Denise, ao ser perguntada sobre a dificuldade desta exposição de sua história familiar. Por isso, ela acrescenta, este filme é, para ela, "muito pessoal e intransferível".

Exibido também no exterior, em festivais como o Indie Lisboa, e festivais de cinema brasileiro em Montreal e Nova York, o documentário já despertou interesse de um distribuidor internacional, o Cinetic Media - que manifestou a intenção de lançá-lo em formato digital, para download. Mesmo confessando-se fascinada pela possibilidade de que "jovens como sua filha tenham o filme em seus ipods", cumprindo sua intenção de resgatar a memória do pai junto às novas gerações, Denise pretende tentar lançar o filme primeiro em cinema. Pelo menos neste aspecto, ela revela querer "percorrer uma trajetória tradicional".

FONTE: UOL

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

E se fosse assim no Brasil?


*Tragam esse cara para o Brasil - URGENTE!!!
ESSE É O CARA




Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo re-eleito a cada nova eleição.
Ele criou a 'cadeia-acampamento', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal.
Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os detentos, inclusive, têm de pagar.
Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os detentos pratiquem halterofilismo.
Começou a montar equipes de detentos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a comunidade e trabalhar nos projetos do condado.
Para não ser processado por discriminação racial, começou a montar equipes de detentas também, nos mesmos moldes das equipes de detentos.

Cortou a TV a cabo dos detentos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, religou, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.
Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os detentos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções, etc.
Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios detentos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros detentos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100,000.00/ano.
Quando os detentos reclamaram, ele respondeu:
- Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.
Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.
Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos detentos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.
Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:
Com a temperatura atingindo 116º F (47º C), em Phoenix no Arizona , mais de 2000 detentos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de shorts, (cor-de-rosa), que os detentos recebem do governo.

Na última quarta feira, centenas de detentos estavam recolhidos às barracas, aonde a temperatura chegou a atingir a marca de 138º F (60º C).
Muitos com toalhas cor de rosa enroladas no pescoço estavam completamente encharcados de suor. Parece que a gente está dentro de um forno, disse James Zanzot que cumpriu pena nessas tendas por um ano.
Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os detentos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.
Diz ele aos detentos:
- Nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120° F (50° C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar.
Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.
Criminosos têm de ser punidos pelos crimes que cometeram e não serem tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.
Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei, e pagadores de impostos não tem, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos têm na prisão.

(*) Artigo extraído e traduzido de um documentário da televisão Americana...
Os fatos acima são verídicos e a prisão-acampamento está em Maricopa - Arizona.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Marcelinho aposta que Corinthians fará bonito na Taça Libertadores da América



Nos seus oito anos e meio de Corinthians, Marcelinho Carioca tentou conquistar o título da Taça Libertadores da América em três ocasiões: 1996, 1999 e 2000. O máximo que o time conseguiu foi chegar à semifinal nas suas duas últimas participações. Em ambas, o carrasco foi o rival Palmeiras.


Agora como embaixador do Corinthians e “Senhor Centenário”, o Pé de Anjo vê o time no caminho certo para finalmente conquistar o seu primeiro título sul-americano. E que seria ainda mais especial pelo fato de o Timão estar completando 100 anos de história em 2010.


- Eu vejo o Corinthians muito estruturado. O Mano Menezes, que é um excelente treinador, teve grande preocupação com a formação do elenco. O Corinthians hoje tem grandes jogadores e peças de reposição à altura. Sem dúvida, acredito muito na conquista da Libertadores. É um título que a Fiel espera faz tempo – lembrou o ex-jogador.


Marcelinho até citou alguns que poderão fazer a diferença a favor do Timão no ano do seu centenário.


- É incrível ver o Ronaldo no Corinthians. A Fiel o recebeu da melhor maneira possível. Sobre o Roberto Carlos, não preciso nem falar. Ainda tem o Iarley. Eu o enfrentei no último Campeonato Brasileiro e fiquei impressionado com a sua versatilidade. Ainda tem o Jorge Henrique, o Dentinho, o Elias... Enfim, é um time que tem todas as chances de ser campeão – concluiu o ex-jogador.

Fonte: Globo.com

domingo, 3 de janeiro de 2010

A cor do preconceito


Vermelho, cor do sangue que corre nas veias de todo ser humano, não importando sua crença religiosa, sua condição político-social-financeira.
Vermelho é a cor da rosa que se oferta com amor.
Vermelho é a cor do nosso rosto quando ficamos envergonhados.
O Brasil está vermelho agora. Vermelho de raiva talvez, vermelho de vergonha ou quem sabe, vermelho pelo preconceito absurdo demonstrado pelo "seo" Boris Casoy ancora do Jornal da Noite da Tv Bandeirantes.
Nós, pessoas comuns que votamos em políticos corruptos que financiam saneamento de rombos finaceiros de algumas televisões no brasil, com dinheiro do povo altas quantias diga-se de passagem, para que ele possam se quiserem, comprar até passarinhos, não nos surpreenderemos se a direção Tv Bandeirantes não demitir Boris Casoy.
Não há de ser nada. Wladimir Herzog, Edu Barreto Leite, Severino Elias de Melo, José Sabino,Milton Palmeira de Castro, Fernando da Silva Lembo, Carlos Marighella e tantos e tantos outros deram suas vidas para que pessoas como "seo" Boris Casoy pudessem hoje expressar em nome da liberdade de imprensa, seus mais sinceros sentimentos mesmo que estes sejam tão preconceitusos quanto o foram os dos artifices da ditadura militar.
Parabéns Boris!!!
Parabéns Tv Bandeirantes
E tenham todos um "Feliz 2010"